segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pedalada da Natureza Tibagi

Bom dia!!

Gente, esse fim de semana foi daqueles. Daqueles que a gente guarda na memória com muito carinho. 
Fomos convidados para o Pedal da Natureza em Tibagi. Se não me engano essa é foi a segunda edição do evento, e quem foi no ano passado elogiou muito, assim, não pude recusar a oferta. 
Junto com o grupo ATTACK me programei pra ir já na véspera, e aproveitar mais o lugar. Ficamos no alojamento da própria pousada que organizou o evento, ficamos também com a churrasqueira deles. Com isso, é lógico que toda a tarde e noite do sábado foi de bagunça, risada, comilança, festa, mais comida, bike, corrida de zigue-zague dentro do barracão, mais comida, som, fotos, tiração de sarro, velas na pista de zigue-zague, fogo, extintor em uso, rede pro descanso rápido, fofoca, mais comida, namoro (porque não?) mais risadas e finalmente fui dormir!















Depois de uma boa noite de sono, era finalmente a hora de começar os preparativos para o passeio. Troca de roupa, tomar café da manhã (aqui encontrei um professor do ensino médio), últimos ajustes na bike, encher caramunhola, pegar a ficha para os carimbos nos pcs, fotos com o pessoal, fotos sem o pessoal, encontrar amigos da Maringá, conhecer, pessoalmente, amigos do facebook e matar tempo até a largada.




E finalmente começou o passeio!!!
E de cara, começava subindo, em estrada de paralelepípedo. Menos de 2km e muita gente já ia dando sinal que não tinha ido preparada pro desafio. Por incrível que pareça. Acabou o calçamento, entrou a terra, e subindo, mas até ai era tudo muito leve, muito lindo, muito gostoso....até que a estrada bifurcou! Pegamos a direita e demos de cara com um top, inclinado, mas curto, fiz ele com um pessoal de Maringá, passou ele, e veio um plano, só pra respirar um pouco, e já veio outro top e mais um, e quando ficou plano de novo, a vista era LINDA demais. Depois de todo o pedal, ainda acho que essa era a vista mais bonita de todo o caminho, nuvens em cima, nuvens embaixo e a gente no meio, só curtindo o sol.



Nesse ponto o terreno começou a variar, parecendo uma montanha russa. Subia um pouco, descia quase nada, assim, fomos contornando os morros, passando por lugares que nos davam a sensação de estar muito mais perto do céu.




Paramos de novo no morro das cruzes.


A montanha russa continuou, nesse esquema de mais sobe do que desce. Passamos pela entrada do morro do Jacaré, onde o pessoal costuma fazer voos livres. E subindo mais um pouco, chegamos no segundo Pc do trajeto, nas torres. O pedal seguiu por entre os pinus, e como tudo que sobe tem que descer, começamos a descer bastante. As subidas ainda estavam ali, mas era bem mais curtas que as descidas.
Cruzamos um pequeno rio, passamos por algumas plantações e fizemos uma boa e longa descida bastante sinuosa que nos levou até a entrada pro Salto Santa Rosa, visitação paga, optei por não fazer, mas o pessoal que foi ver a cachoeira me mostrou fotos muito bonitas, no fim, acho que vale a pena a visitação, ainda mais se for no verão. Esse foi o terceiro PC.
Seguindo o caminho, fomos até o Salto Puxa Nervos, quarto PC e ponto de almoço. Ali encontrei a Amanda, fiz uma pausa junto com o pessoal que estava almoçando, mas preferi não comer. também não fui até a cachoeira, e de novo vi ótimas fotos. Acho que eu não estava muito no clima pra água nesse dia. Esse era o ponto mais baixo do trajeto, então dali pra frente era só subindo. Voltei pra estrada junto com o Marcão, e numa subida acabei deixando ele pra trás, fui tocando devagar, passei por uma vila, e na filmagem dela a câmera acabou travando, só percebi 1km pra frente. Parei pra reiniciá-la e nisso o Marcão chegou, uns 5min depois ou mais, e me falou que nessa vila que passei, era o quinto Pc, que tinham me gritado e eu não ouvi, acabei voltando pra pegar o carimbo.
Ainda passei por uma placa, que os amigos de pedal vão jurar que cai ali, mas garanto que esse Gabriel, dono desse lote, não sou eu!!


Sobe, sobe, sobe e chegamos na bifurcação lá do começo do passeio. Então agora era só descer de volta pra pousada. Chegando lá, peguei o último carimbo, fechando o desafio.
Ai foi hora de tomar aquele banho, relaxar um pouco e já arrumar as tralhas pra partir.
O pedal foi incrível, a vista é toda muito bonita, as subidas vão minando a gente aos poucos, mas em ritmo de passeio é tranquilo de fazer, desde que tenha um mínimo de preparo físico. Talvez tivesse aproveitado mais se tivesse visitado as cachoeiras, mas mesmo assim o pedal é pra ficar guardado na memória.

Segue o vídeo do passeio!!



E dessa vez eu vou ficar devendo o strava do trajeto, o celular acabou ficando com a Amanda.

Grande abraço à todos.

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